Meus amigos costumam dizer que sou louca, mas começo a desconfiar de verdade de quem seja louco na história...
Estava euzinha ontem num dia de boas ações, quando uma amiga em comum minha e do André chamou pra 'balada'. Vendo que meu repertório de negativas para convites desse tipo já havia se esgotado, e verificando que tipo de música tocava nessa tal balada - segundo ela, uma casa com três ambientes, um com banda de pop/rock, outro com DJ 'bombando' e um terceiro rolando axé e funk (juro que estremeci nessa hora) - resolvi aceitar em nome da velha amizade, afinal, não poderia ser tão ruim assim, mas por precaução pedi aos céus que a tal banda fosse pelo menos afinadinha, e que eu não me arrependesse tanto de ter deixado um livro tão interessante em casa pra me aventurar na 'night'.
Lá chegando começamos a encontrar amigos da época do ensino médio, que não víamos há séculos (nesse momento percebi que eu sim, tinha envelhecido séculos, porque todos eles gostavam de sair pra dançar, menos eu..., embora mais tarde eu chegasse à conclusão de que dançar era o que menos faziam ali...)..Adentrando o primeiro ambiente, comecei a me animar, a banda era boa (Banda Leros, dando crédito pros meninos), tocava de verdade, alguns inevitáveis "Toca Raul...", cantarolei algumas músicas e fiquei feliz. "Vamos subir pra dançar", idéia da amiga (da onça), não era o que eu pretendia, mas 'tá na chuva é pra se molhar... Segundo ambiente, lá estava o DJ Aless (sim, fiz questão de saber quem era o tal pra quando alguém me chamasse pra 'balada', me certificar de que se fosse esse o disc jóquei presente, eu não estaria lá), o cara deixava uma música acabar e silenciar pra colocar outra, putz, ninguém 'tava gostando, e a pista só esvaziando... Algum tempo depois percebi que a demografia da boate estava em 5 homens pra cada mulher, aí ficou osso de conseguir curtir alguma coisa.
Estava euzinha ontem num dia de boas ações, quando uma amiga em comum minha e do André chamou pra 'balada'. Vendo que meu repertório de negativas para convites desse tipo já havia se esgotado, e verificando que tipo de música tocava nessa tal balada - segundo ela, uma casa com três ambientes, um com banda de pop/rock, outro com DJ 'bombando' e um terceiro rolando axé e funk (juro que estremeci nessa hora) - resolvi aceitar em nome da velha amizade, afinal, não poderia ser tão ruim assim, mas por precaução pedi aos céus que a tal banda fosse pelo menos afinadinha, e que eu não me arrependesse tanto de ter deixado um livro tão interessante em casa pra me aventurar na 'night'.
Lá chegando começamos a encontrar amigos da época do ensino médio, que não víamos há séculos (nesse momento percebi que eu sim, tinha envelhecido séculos, porque todos eles gostavam de sair pra dançar, menos eu..., embora mais tarde eu chegasse à conclusão de que dançar era o que menos faziam ali...)..Adentrando o primeiro ambiente, comecei a me animar, a banda era boa (Banda Leros, dando crédito pros meninos), tocava de verdade, alguns inevitáveis "Toca Raul...", cantarolei algumas músicas e fiquei feliz. "Vamos subir pra dançar", idéia da amiga (da onça), não era o que eu pretendia, mas 'tá na chuva é pra se molhar... Segundo ambiente, lá estava o DJ Aless (sim, fiz questão de saber quem era o tal pra quando alguém me chamasse pra 'balada', me certificar de que se fosse esse o disc jóquei presente, eu não estaria lá), o cara deixava uma música acabar e silenciar pra colocar outra, putz, ninguém 'tava gostando, e a pista só esvaziando... Algum tempo depois percebi que a demografia da boate estava em 5 homens pra cada mulher, aí ficou osso de conseguir curtir alguma coisa.
Resolvemos sentar um pouco, a amiga pede uma caipirinha e eu louca nem lembro o que pedi. Eis que surge a 'pérola' da noite, onde a gente pensa que por isso vale a pena ter amigos - ela me pergunta se eu já havia experimentado 'loló' (crianças, não pesquisem isso no Google), eu disse que não e perguntei como era, então vem a explicação de como ficar 'high' com a tia Maira... "Bom, tem aroma de perfume, vc precisa molhar um paninho, então você cheira com toda a força do seu pulmão, mas tem que cheirar com a boca." ... Imaginem minha cara depois dessa declaração [o.Õ], afinal, não seria melhor inalar, aspirar ou qualquer outra coisa... a única coisa que consegui dizer foi: "E então quando o loló (ou seria a loló?) faz efeito você fica com tanta fome que tenta comer pelo nariz...". Naquele momento percebi que já estava fazendo hora extra na balada, alguns minutos depois, ela estava cochilando ao meu lado, sob efeito da caipirinha. E tudo o que eu queria era acordar em minha cama e achar que aquilo tudo era apenas obra de minha mente fértil, que eu tinha ficado em casa lendo meu livro e sonhado coisas malucas...
Um comentário:
Deixei um comentário lá na postagem do dia do meio ambiente. Estou meio atrasadinha, obra da correria.
Que situação! Mas peraí, o povo ainda cheira lolo? Pensei que tivesse extinto à muito! hehehehe parece que não perdi muita coisa! Beijus
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