Enquanto isso, na Sala de Justiça, ops, em Brasília...
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Ver de camarote as notícias políticas está intragável. Como brasileira, me envergonho disso tudo, dessas falcatruas, das pessoas indo morar no exterior em busca de um pouco de dignidade em seu modo de vida.
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Sabem o que me deixa p*** da vida? É ver o governo federal, estadual e qualquer outro 'al' gastando rios de dinheiro investindo em reformas relâmpago para sediar Panamericanos e futuras Copas do Mundo, querendo mostrar-se superior aos olhos do primeiro mundo. Ok, ok, o turismo gerado por essas obras é benéfico, mas por quê não investir em melhorias que beneficiem diretamente os cidadãos que passam a vida pagando impostos? Tá legal, existem diversos ministérios exatamente para gerir melhor as verbas de cada setor, mas tanto em uma científica HP 49G+, quanto numa Sharp de bolso, os cálculos mostram a mesma coisa: tá tudo muito mal dividido. Ah, e tem o ministério invisível, que é o que mais recebe verbas, vulgo "Eu não sabia...".
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Não cabe a mim e nem a esse espaço julgar quem são os bandidos e mocinhos da história. Cada um tem uma opinião (ou não) sobre os acontecimentos políticos. Alguns partidários extremistasdeleitam-se com as CPIs a levar por terra o nome dos 'adversários', enquanto para outros fica aquele sentimento de descrença no homem.
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O método primordial para conquistar votos é apresentar-se leal aos princípios éticos, batendo sempre na tecla da honestidade. A história depois das eleições é um pouquinho mais complexa, pois com o 'poder' nas mãos e os benefícios no bolso, é difícil manter a palavra de honra.
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Independente de posição política, a meta inatingível nos últimos tempos é: Como avaliar a honestidade dos partidos "de esquerda", como o próprio PT _ que têm como prática denunciar as transgressões dos neoliberais _ quando conquistam a soberania sobre o povo?
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Enquanto isso, Thomas Morus revira-se no túmulo, vendo sua Utopia cada vez mais quimérica...
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Sabem o que me deixa p*** da vida? É ver o governo federal, estadual e qualquer outro 'al' gastando rios de dinheiro investindo em reformas relâmpago para sediar Panamericanos e futuras Copas do Mundo, querendo mostrar-se superior aos olhos do primeiro mundo. Ok, ok, o turismo gerado por essas obras é benéfico, mas por quê não investir em melhorias que beneficiem diretamente os cidadãos que passam a vida pagando impostos? Tá legal, existem diversos ministérios exatamente para gerir melhor as verbas de cada setor, mas tanto em uma científica HP 49G+, quanto numa Sharp de bolso, os cálculos mostram a mesma coisa: tá tudo muito mal dividido. Ah, e tem o ministério invisível, que é o que mais recebe verbas, vulgo "Eu não sabia...".
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Não cabe a mim e nem a esse espaço julgar quem são os bandidos e mocinhos da história. Cada um tem uma opinião (ou não) sobre os acontecimentos políticos. Alguns partidários extremistasdeleitam-se com as CPIs a levar por terra o nome dos 'adversários', enquanto para outros fica aquele sentimento de descrença no homem.
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O método primordial para conquistar votos é apresentar-se leal aos princípios éticos, batendo sempre na tecla da honestidade. A história depois das eleições é um pouquinho mais complexa, pois com o 'poder' nas mãos e os benefícios no bolso, é difícil manter a palavra de honra.
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Independente de posição política, a meta inatingível nos últimos tempos é: Como avaliar a honestidade dos partidos "de esquerda", como o próprio PT _ que têm como prática denunciar as transgressões dos neoliberais _ quando conquistam a soberania sobre o povo?
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Enquanto isso, Thomas Morus revira-se no túmulo, vendo sua Utopia cada vez mais quimérica...
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