não sei escrever sonetos.
não consigo medir o tamanho dos desastres
que escrevo,
nem as consequências das burradas que faço.
no máximo, rabisco uns poemas caolhos
inspirados nos meus percalços
e a vida me dá o troco:
ora em aplausos
ora em socos.
.
.
Claro que sou louca. Estou aqui amando e fazendo poesia. Os normais estão ocupadíssimos articulando a guerra...
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